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Mobile marketing é a bola da vez

Adeus ano velho, feliz ano novo.
2013 inicia e, aparentemente, o mercado, mesmo nesses dias de “entre-safra”, manteve-se, ao menos, levemente aquecido. Mas o que vai “rolar” em 2013? Quais as perspectivas para o marketing digital?

2012 foi o ano da afirmação das mídias sociais. Bilhões de pessoas utilizaram as redes sociais para buscar assuntos do seu interesse, se comunicar e se relacionar com amigos. Alguns estudos indicam, inclusive, que as redes são o principal meio de compartilhamento e consumo de informação.

Claro que as redes sociais vão continuar em alta em 2013, mas uma nova revolução tecnológica vem acontecendo no marketing digital. A cultura tecnológia está mudando. Ao uso do teclado e do mouse adiciona-se o toque e a voz como ferramentas de comunicação e informação.

Segundo um levantamento do banco Morgan Stanley, de um ano para cá o número de smartphones no mundo deu um salto de 42%, chegando a 1,1 bilhão.

A mobilidade vem alterando o comportamento do consumidor frente à informação e ao posicionamento das marcas.

O mobile marketing já é uma realidade nos países mais desenvolvidos. Americanos, europeus e asiáticos são os que mais se destacam nesse segmento. Em 2013, smartphones e tablets ganharão muito mais espaço no mercado, e o marketing digital vai ter que ir além dos PCs e notebooks e chegar até os celulares e tablets. Assim, as empresas deverão passar a considerar mais os equipamentos mobile para comunicação, relacionamento e marketing.

A partir de agora, pode considerar a estratégia mobile como determinante para o sucesso da sua campanha.

Fonte: Blog Emarket

Cupons digitais são a nova onda do comércio eletrônico

Fala verdade: quem dispensa um desconto? Adorar liquidações e condições especiais não é exclusividade de brasileiro. Nos Estados Unidos, faz parte da cultura norte-americana a aquisição de livretos cheios de cupons de desconto em grandes shoppings. Isso sem falar no “boom” que as compras coletivas causaram em todo o mundo; inclusive por aqui. Mas recentemente surgiu uma nova forma de afagar o consumidor: são os cupons digitais.

Os cupons digitais são uma nova forma de comércio eletrônico que deve se popularizar muito em breve. Algumas empresas oferecem sites em que é possível imprimir um voucher para garantir o desconto em determinado serviço ou estabelecimento. E na onda do crescimento dos smartphones entre nós, surgiram plataformas de cupons de desconto via celular.

“A dinâminca do cupom está com uma tendência de alta no Brasil e as pessoas vão começar a utilizar mais o cupom, que não é pago como no modelo de compra coletiva – que é um e-commerce, em que se paga antes”, declara Gabriel Xavier, diretor executivo da Mobo.

Com o aplicativo instalado no aparelho, é possível pesquisar cupons disponíveis em um raio de até 10 quilômetros de distância. E depois de identificar o perfil do usuário, o serviço pode até sugerir promoções ao longo do seu caminho no dia a dia.

“O usuário ao passar por um restaurante que tem o perfil dele, o aplicativo vai disparar uma notificação, um alerta, dizendo ‘aqui tem um cupom disponível para você’.”, explica Xavier.

A maior plataforma de cupons de desconto via celular no Brasil já ultrapassou a marca de 100 mil usuários em pouco mais de um ano de existência. Como dissemos no começo: ninguém resiste a um bom desconto! Mas o negócio é bem diferente das compras coletivas. Além de não pagar nada pelos cupons, o consumidor não precisa esperar que a promoção atinja determinado número de interessados para começar a valer. Se o cupom estiver disponível no aplicativo, o desconto já está valendo.

Esses cupons via celular estão disponíveis para restaurantes, bares, lojas e serviços. Em uma lanchonete, em São Paulo, o dono resolveu oferecer descontos para atrair clientes e fazer com que eles voltem mais vezes.

Nos celulares, maior plataforma do segmento já passou de 100 mil usuários.

Fonte: Olhar Digital

Os “7 pecados digitais”

Julgar o comportamento alheio na internet é subjetivo, afinal, cada um age como lhe convém. Mesmo assim há quem tente transformar os hábitos digitais em cartilhas.

Esta é a missão dos “7 pecados digitais”, infográfico criado pela NBCUniversal e Integrated Media e publicado nesta sexta-feira, 26, no DesignTaxi.

Na ordem, os principais pecados são: passar horas fuçando perfis alheios, compartilhar conteúdo sexual, criticar excessivamente as publicações dos outros, perseguir alguém na internet, praticar narcisismo online, realizar compras enquanto bêbado e exagerar na publicação de informações pessoais.

E aí, se identificou com algum deles?

 

Fonte: Olhar Digital

Facebook tem novo recorde no Brasil: 61 milhões de usuários

O Facebook atinge no início desta semana a marca de 61 milhões de usuários no Brasil, um recorde. A informação é de Lauro Jardim,  colunista da revista Veja.
O crescimento da rede segue vertiginoso no país. Em junho, o site havia superado 50 milhões de usuários, isto é, de lá para cá, ganhou quase três milhões de seguidores por mês.
Desde maio deste ano, o Brasil é o segundo país com maior número de pessoas no Facebook, atrás apenas dos EUA.
A criação de Mark Zuckerberg vive um bom momento no mundo inteiro. Em 4 de outubro, a rede ultrapassou a marca de um bilhão de usuários, índice inédito para uma rede social.

Pesquisa sobre mídias sociais diz que mulheres são mais críticas do que os homens

Foi divulgado ontem (17/2) um estudo, pela agência eCMetrics, abordando o comportamento dos usuários nas mídias sociais. Dentre as constatações, chegou-se a conclusão de que as mulheres internautas, na faixa dos 18 a 24 anos, são as que mais criticam, comentam e produzem conteúdo nas mídias sociais.
No geral, a pesquisa entende que, dos 2.440 entrevistados, apenas 16% atua de forma ativa na web, ou seja, criando conteúdo, participando de discussões. Outra fatia dos usuários (36%) prefere observar e fazer contatos, enquanto 22% apenas critica ou reproduz conteúdo de outras contas.
O interesse dos consumidores em comparar preços de produtos pela internet atinge 84% dos entrevistados. Maior que a economia praticada pelos internautas é o acesso à páginas de empresas ou perfis de companhias em sites de relacionamento, visitado por 92% das pessoas.
As informações são da Folha.com
http://www.comunique-se.com.br

Lei Rouanet – Melhorias estão por vir!

Impulsionadas pela crescente e vitoriosa atuação do cinema nacional, as leis de renúncia fiscal, que favorecem o incentivo à cultura, estão cada vez mais aprimoradas e, o mais importante, os profissionais que vivenciam a produção cultural no País melhor informados.
Deixando de lado o aspecto favorecedor de artistas já consagrados e que, obviamente, obtém  mais sucesso na busca de aportes financeiros do setor privado,  o processo de aprendizagem para artistas não tão conhecidos que nasceram com um certo dom e talento indiscutíveis, também vem sendo aprimorado, o que, conseqüentemente, tem ampliado as opções de propostas para a Lei Rouanet.

Há 5 anos, ao acessar o site do MINC – Ministério da Cultura, a atuação de artistas, proponentes e interessados em elaborar projetos culturais era essencialmente passiva. Tanto que a falta de informações sempre foi um item de grande descontentamento dos envolvidos. Hoje, por mais que timidamente, porém publicamente, é possível a manifestação do processo de interação. Qualquer artista pode e deve expor claramente suas dúvidas via blog do MINC. Um proponente pode tirar dúvidas via site e obter resposta. Alguns posts, acredito eu que por conta do “ar contestatório político”, nem são respondidos. Creio eu, também, que nem deveriam, porque também faz parte do processo de evolução a participação de criadores e população em geral no sentido de aprimorar os processos e não apenas criticar definições tomadas e promulgadas.
O importante mesmo é perceber melhorias. O próprio sistema destinado ao preenchimento de formulário para o cadastramento de projetos culturais teve avanços significativos. Produtores e artistas têm à sua disposição um sistema informatizado, desenvolvido pelo MINC para proporcionar um nível de maior agilidade na avaliação das propostas, após o preenchimento do formulário e seu envio pela Internet.
Recentemente, a Ministra da Cultura Ana de Hollanda reforçou que a Lei Rouanet precisa ser revista. As últimas melhorias aplicadas à Lei favoreceram produtores e patrocinadores, mas o público não foi tão beneficiado assim. Pois então, sinto isso como sinal de aprimoramentos que estão por vir e que, certamente, incentivarão ainda mais a cultura em nosso País.

A evolução da Comunicação

“Em sua essência a comunicação de mercado tem a missão de promover 
um diálogo interativo entre uma marca e seus consumidores, 
transmitindo o posicionamento da empresa por meio de uma mensagem 
coerente e consistente. Historicamente, a comunicação sempre 
ocupou posição de destaque na gestão das grandes marcas, recebendo 
expressivo percentual de investimentos anuais. 
Na década de 50, quase que a totalidade dos valores investidos em
 comunicação era em propagandas veiculadas nas mídias de massa, 
como TV, Rádio, Jornal e Revistas, atividade conhecida como comunicação
 above the line.”

Com a evolução tecnológica e a mudança no comportamento do consumidor,
 outras estratégias de comunicação como Marketing Promocional,
 Eventos, Patrocínios, Promoção Cultural, Relações Públicas,
 que eram consideradas menos importantes (chamadas below the line)
 passam a ganhar importância na gestão das marcas. Por apresentar
 resultados consistentes, as iniciativas de below the line ganharam 
força para atrair investimentos antes direcionados exclusivamente à 
propaganda. Atualmente, ao mesmo tempo em que cresce o investimento
 em mídia de massa (em valores), o número de anunciantes é 
cada vez menor, ficando restrito às marcas de grande porte, devido
 aos altos custos de veiculação e a tendência de segmentação dos
 mercados.
 Em decorrência desse contexto, empresas que atuam em segmentos 
de mercado encontram nas ferramentas de below the line respostas
 mais adequadas às suas demandas de comunicação e relacionamento
 com seus consumidores, pois as ferramentas dessa modalidade
 atingem públicos mais segmentados e requerem menores investimentos.
 As empresas já perceberam que para criar fidelidade à marca é preciso 
se envolver de forma mais intensa com seus consumidores, criando
 experiências diferenciadas que, na grande maioria das vezes, devem 
ser marcantes.

Dessa forma, cria-se um vínculo por meio do qual a
marca é valorizada.
Nesse cenário, ações de below the line, tanto as clássicas quanto aos
novos formatos que venham a surgir, podem se tornar importantes
 instrumentos para garantir a otimização dos resultados por uma comunicação
 eficiente das marcas com seus públicos de interesse. Apesar
 da expressão below the line , ao pé da letra, indicar algo inferior,
na verdade indica o contrário. Hoje é, certamente, uma das principais
alternativas de comunicação das marcas de pequeno, médio e grande 
porte.

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